sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Qual é o papel do professor na formação social de seus alunos?



Falar a respeito do papel do professor na formação social do aluno é um assunto que nos remete à nossa própria caminhada. Afinal, todos já frequentamos aulas e sabemos o quanto essa experiência pode ser profunda e importante.

A escola é muito mais do que um lugar para aprender a ler, escrever e fazer contas. É nela onde temos nossas primeiras experiências em sociedade, aprendendo a dividir espaços com pessoas tão diferentes. Recebemos instruções e sabemos logo de início que os professores são as autoridades (palavra forte, concordo, mas infelizmente não sei se é assim atualmente) mais importantes e que, portanto, devemos ouvi-los, respeitá-los e procurar aprender com eles, é claro. De forma geral, podemos dizer sem nenhuma dificuldade que é o professor o responsável por nos passar as primeiras lições de como deve ser o convívio social.

Por estes e outros motivos, crianças, adolescentes e até adultos são altamente impactados pelo professor, esta figura tão importante para a sociedade que é  capaz de transformar vidas. A convivência diária cria laços que não podem se desfazer tão rápido. Aquele que ensina acaba causando certo fascínio mesmo que inconsciente, e tudo que o professor fala e transmite estimula a reflexão.
A importância do papel do professor na formação social do aluno

A cidadania é algo que se aprende através do convívio com outras pessoas e de valores éticos e morais que são observados. A formação social, portanto, é fundamental para que possamos viver em comunidades, aceitando as diferenças e compreendendo os direitos e deveres de cada um.

Por isso, é importante que o professor reconheça seu papel na formação social do aluno e passe a ter uma conduta livre de preconceitos, justa e honesta. A comunicação entre professor e aluno deve ser sempre priorizada e  sempre estar focada na construção de uma relação de confiança.

Além disso, é preciso ir mais adiante do que apenas repassar conteúdos focados em provas, vestibulares e testes, trazendo assuntos que são pertinentes para a sociedade moderna, como por exemplo, as relações com minorias, o cenário político e as dificuldades que estejam de acordo com a realidade de cada escola.

Afinal de contas, o papel do professor na formação social do aluno é uma de suas tarefas mais nobres e difíceis. Para exercê-lo de forma satisfatória, portanto, é preciso trabalhar visando garantir formação completa do indivíduo, envolvendo os aspectos sociais que também são muito importantes para que possamos garantir a criação de cidadãos mais conscientes da própria realidade.

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Como escolher a escola para seu filho: 7 dicas que podem ajudar


Escolher a escola dos filhos não é e nunca será tarefa simples. Cedo ou tarde, nos deparamos com a difícil missão que é decidir por qual caminho seguir em relação à educação de nossas crianças. Nessa hora, é muito comum ficarmos aflitos e cheios de dúvidas, tentando definir o que é melhor para elas. O enorme leque de opções, às vezes, confunde mais do que ajuda. E para que a decisão seja a mais acertada, é preciso ponderar os valores da futura escola, que deverão estar alinhados com os princípios da família, o investimento a ser feito, além de fatores como distância, trânsito, metodologia de ensino, atividades culturais, esportivas e cursos de línguas.



Seguem algumas dicas que podem ajudar na hora da escolha:

1. Formação da equipe

A formação dos profissionais é algo que pesa na escolha da instituição de ensino. Avalie qual é a política de seleção da equipe, quais as exigências para a contratação dos profissionais e a rotatividade da equipe e, sobretudo se há investimento na continuidade dos estudos para que se mantenham atualizados.

2. Conteúdo

Fique atento à proposta pedagógica do colégio e como ela é operacionalizada em sala de aula. Procure saber a dosagem de trabalho na escola e em casa e se o foco está no desenvolvimento de habilidades e competências dos estudantes.

3. Exposição de trabalhos

Nem sempre as crianças contam ou mostram tudo o que fizeram durante o dia na escola, então algumas instituições optam por mostrar isso aos pais em forma de exposição em áreas comuns ou durante as reuniões. Os trabalhos feitos em sala de aula que vão para a exposição servem tanto para gerar sentimento de pertencimento aos projetos da escola, como também é uma materialização da aprendizagem. Fique atento ao que está exposto, isso revela muito da escola.

4. Distância

Longos deslocamentos sempre geram desgaste físico e emocional. Chegar cansado pode interferir na produção escolar.

5. Faça as contas

Além do valor da mensalidade é preciso pôr na ponta do lápis outras despesas, como aulas extracurriculares, lanches e lista de materiais de apoio. Assim é possível chegar ao investimento real da escola e do impacto que ela terá no seu orçamento.

6. Criatividade

A criatividade é importante para você? Analise isso quando visitar as dependências da instituição e seu mobiliário. A disposição de mesas e cadeiras, designer, espaço de lazer e orientação dos professores pesa muito nessa questão.

7. Tamanho da escola

Analise se você prefere uma escola focada em determinada fase da vida do seu filho ou se optaria por uma que reúne toda a educação básica em um mesmo espaço. Ambas têm suas vantagens e desvantagens.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Como economizar durante as férias dos filhos



Bate aquele frio na barriga quando chega o período de férias escolares? Os filhos animados, os amiguinhos se despedindo, as festas de Natal… Diante desse turbilhão de expectativas, você só pensa no pavor que chega nos primeiros dias de janeiro quando as crianças costumam encarar seus pais com aquela cara de tédio e o desejo de entretenimento.
Mas, calma! Existem maneiras produtivas de saber como entreter os filhos durante as férias escolares, somando diversão e aprendizado e diminuindo o estresse. Respire fundo, pegue um refresco e confira!

Organize seu orçamento

Você já faz os cálculos todos os dias sobre as compras da semana, a escola, o transporte, os livros escolares e os passeios, não é?
Na hora das férias, a organização financeira é ainda mais relevante. É muito importante reservar um percentual do orçamento, durante o ano, para esse período. Se você guarda dinheiro para viajar, guarde um pouquinho mais para as atividades de férias. Não deu para guardar esse ano? Então, aproveite o momento para gastar menos.
Nos próximos tópicos, vamos dar algumas dicas de como você pode economizar mais no dia a dia.

Cozinhe com os pequenos

Esse ponto é fundamental – inclusive se as crianças forem para a escolinha. Crianças de todas as idades podem ajudar em atividades culinárias. Reserve um tempo para preparar lanches, comidas simples e refeições mais complexas, solicitando a ajuda deles com atividades que estejam de acordo com a sua coordenação motora. Eles podem ajudar quebrando ovos ou misturado um bolo com você.
Além de ser uma atividade divertida e de interação, você economiza bastante, já que não precisará levá-los até algum restaurante!

Procure atividades gratuitas

Nem tudo custa caro. O período de férias pode ser repleto de atividades de entretenimento gratuitas, das artes plásticas ao teatro.
Procure nos jornais ou nos sites da sua cidade atividades gratuitas ao ar livre, de dança, música ou teatro, principalmente durante a semana. Casas de cultura, museus e parques também são ótimas pedidas, pois a programação de férias é sempre bem recheada. Além disso, esses locais oferecem cursos gratuitos para crianças durante as férias, que ensinam desde pintura até a gravação de documentários.
Agora, preste atenção na próxima dica: ela é surpreendente.

Faça a criança participar da organização da casa

Talvez você não acredite inicialmente, mas é verdade: quando a criança participa da arrumação dos brinquedos e armários, por exemplo, novos mundos podem ser descobertos.
As férias são o momento ideal para a organização da casa. Mas não centralize as tarefas: convide os pequenos a colaborar com a organização de acordo com a idade deles.
Ajudar a separar brinquedos, roupas e materiais didáticos para doação. Esta será uma boa oportunidade para redescobrir coisas usadas que estão em casa, organizar os armários e facilitar muito mais a sua vida durante o ano.

Contato direto com os pais dos amigos

Em algum momento, encontrar os coleguinhas da escola vai fazer falta. As crianças estão acostumadas a conviver com eles todos os dias e podem sentir a sua falta nos meses de férias.
Portanto, anote os telefones, endereços e e-mails dos pais e mães dos coleguinhas para combinar atividades durante as férias.
Pode ser uma festa do pijama, uma tarde de lanches em casa, um jantar e até mesmo uma sessão de cinema em casa. O mais importante é manter o convívio!

Inclua os pequenos na elaboração do plano de viagem

Muitos pais ficam extremamente estressados na hora da viagem, pois acumulam funções – além de organizar as responsabilidades de casa, família e dinheiro, ainda se tornam mestres do entretenimento das crianças. Não precisa ser assim!
Se você agendou uma viagem de férias, coloque as crianças como responsáveis pela sua organização, desde ajudar a montar a lista das suas próprias malas como pesquisar as atrações do local e o que querem conhecer. Combine com eles o que querem levar para momentos de tédio, como dias de chuva ou programações frustradas. Acredite: as crianças vão adorar essa autonomia e isso reduzirá bastante o seu estresse!

Registre os melhores momentos

Fotos, vídeos, desenhos, até mesmo textos. Faça com que seus filhos guardem boas lembranças do período de férias e deixe essas lembranças à vista: no fundo de tela do tablet, no mural do quarto, nos porta-retratos, na porta da geladeira.
Mesmo que alguns momentos de estresse ocorram, as boas lembranças serão o diferencial das férias dos seus filhos. Você não precisa ir à Disney ou viajar para um resort de luxo: quando as crianças olharem as fotos das atividades com você, seus parentes ou amigos, vão recordar daqueles bons momentos e querer repeti-los nas próximas férias. Então, faça questão de documentar e registrar esses ótimos momentos, pois isso vai fazer a diferença no futuro!
Tem outra dica? Usou alguma dessas dicas nas férias das crianças? Deixe aqui seu comentário e compartilhe as suas experiências.

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Como escolher atividades extracurriculares para os filhos?


Agora que você já sabe quanto as atividades extracurriculares são importantes para a formação dos seus filhos, é claro que você deve estar pensando qual atividade irá incluir na rotina deles, não é mesmo? No entanto, essa não é uma tarefa tão simples. Na verdade, até é, mas não cabe a você decidir qual atividade extracurricular o seu filho irá praticar. O que você pode fazer é ajudá-lo nesse processo, mas é ele quem deve decidir.
Isso porque, na maioria das vezes, nem você sabe quais são as capacidades, os limites e as dificuldades do seu filho. É importante que ele tenha acesso a algumas opções e escolha o que mais lhe agradar, pois somente assim as atividades extracurriculares desempenharão o seu verdadeiro papel.
É importante que você acompanhe o processo de escolha, mas não tome nenhuma decisão sozinha(o). É por isso que a conversa com o seu filho é essencial. Você pode apresentar as opções e ver com qual ele mais se identifica. Além disso, é importante saber que, dependendo da idade, as necessidades e os gostos podem mudar. Dessa forma, conforme o tempo for passando, é interessante mudar de atividade, para que outras habilidades também sejam trabalhadas.
Veja algumas opções de atividades extracurriculares que você pode oferecer aos seus filhos para cumprir o seu papel nesse processo de escolha:

1 – Esportes

Os esportes são atividades extracurriculares mais indicadas para crianças com mais de 3 anos de idade, quando elas já conseguem assimilar as noções de competitividade, compreender um conjunto de regras e se concentrar por um período longo de tempo em uma mesma atividade.

2 – Atividades artísticas

Uma opção para o pequeninos com menos de 3 anos é a atividade artística. O canto, a dança e o teatro são as atividades mais comuns e cumprem um papel primordial no desenvolvimento das crianças, pois exercitam os objetivos lúdicos e permitem uma melhor noção de familiarização.
A música, por exemplo, pode ser utilizada desde o berçário. É claro que as crianças nos primeiros anos de vida não terão coordenação nem força para segurar e tocar um instrumento. No entanto, a musicalização pode ser utilizada para desenvolver noções de altura de sons, timbres diferentes e ritmo.
Já para as crianças maiores, é possível inserir instrumentos simples, como chocalho, pandeiro, e ir avançando conforme os pequenos forem criando mais intimidade com eles.
A dança é outra atividade artística extracurricular que cumpre um importante papel na formação das crianças. Para os menores, algumas atividades de dança são essenciais para que eles comecem a conhecer melhor o próprio corpo e para que exercitem as suas capacidades motoras.
Para as crianças com mais de 5 anos, a dança se torna um tanto mais avançada e pode incluir mais passos e alguns movimentos específicos.Dessa forma, além das noções de equilíbrio, a dança também faz com que a criança comece a decorar as coreografias, exercitando, assim, as capacidades de memória.

3 – Outro idioma

Por fim, outra atividade extracurricular é o ensino de um idioma diferente. Nesse caso, a atividade é indicada para crianças maiores de 4 anos, e conseguem assimilar melhor o conteúdo apreendido. O ensino de uma nova língua ajuda na concentração e também melhora a comunicação.
E aí, o que achou? Seu (sua) filho (a) já participa de alguma atividade extracurricular? Qual? Compartilhe conosco essa experiência.

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Recuperação. E agora?



O final da etapa chegou, mas aí o boletim é entregue e uma surpresa indesejada deixa a família inteira em clima de Eduardo e Mônica: “Só que nessas férias, não vão viajar, porque o filhinho do Eduardo tá de recuperação”.
Essa é uma situação um pouco difícil, mas não é o fim do mundo. Pode ser até uma excelente oportunidade para reavaliar algumas rotinas relacionadas ao papel dos pais no desenvolvimento infantil e se aproximar da criança.

Neste post, veja 10 dicas sobre como ajudar o filho em recuperação na escola:

1- Não descarregue a frustração

Esse é o primeiro passo e é muito importante: por mais triste que você esteja, dificilmente a tristeza será maior que a da criança. Não despeje suas culpas, medos e frustrações em quem está mais frágil que você, afinal, nem tudo está perdido e a criança precisará encontrar forças para atingir a aprovação na avaliação final. Portanto: oriente, não brigue!

2- Evite ameaças

Mesmo que um eventual acordo não tenha sido cumprido e que a criança esteja de castigo, não ameace com punições mais duras antes da prova final. Em outras palavras: se disser “um ano sem videogame se não passar na recuperação”, estará criando dois problemas: uma ameaça difícil de cumprir e uma grande pressão que pode afetar no resultado da recuperação.

3- Não rebaixe a sua autoestima

Ainda na linha de tomar cuidado com as palavras, evite ao máximo situações que colocam a autoestima da criança no chão. Não compare ele com os outros: “fulano é menos inteligente que você e tira boas notas”, nem diminua a sua capacidade: “nunca tirou nove para passar, não vai conseguir agora”. Esse tipo de postura costuma agravar o problema.

4- Estude com a criança

Para ajudar o filho em recuperação, é fundamental encarar o problema de frente. Nesse momento, não vai adiantar terceirizar tudo: estudar com a criança é uma demonstração de que você está ao lado dele nessa fase difícil. Lidar com situações adversas também é um papel dos pais no desenvolvimento infantil.

5- Limite horários de lazer

Limitar horários de diversão não é o mesmo que dar castigo, mas sim um método de organização da vida do estudante. É muito comum que as crianças entrem em recuperação porque não souberam organizar a rotina.
IMPORTANTE: não estabeleça uma jornada de estudos muito pesada, cortando totalmente o lazer. Um excesso desses criaria uma pressão desnecessária.

6- Busque contato com pais de colegas em recuperação

Muitas dificuldades de aprendizagem são solucionadas se o conteúdo for repassado em grupo. Entre em contato com os pais dos colegas que também estão tentando ajudar o filho em recuperação e, se possível, ofereça a possibilidade de um grupo de estudos na sua casa ou na de algum colega.

7- Evite desviar a responsabilidade para a escola

Lembra daqueles três pontos iniciais de comportamento? É habitual que, uma vez iniciada a rotina de estudos, você perceba que a escola errou em alguns aspectos do ensino. Muitos pais, nesse momento, buscam tirar satisfação com os professores e a escola, argumentando que a culpa é deles. Evite isso! Essa postura vai gerar o efeito contrário no estudante, que pode até perder o respeito pelos professores e se colocar no papel de vítima.

8- Use a sua experiência pessoal

Quem nunca passou por uma dificuldade e teve que fazer um esforço extra para superá-la? Compartilhe com o seu filho momentos em que isso aconteceu e o que você teve que fazer para atingir essas metas. Às vezes, as histórias inspiradoras estão bem pertinho e podem representar o impulso que faltava para a criança dar a volta por cima.

9- Transmita calma nas vésperas do teste final

Por maior que seja a dificuldade, não sobrecarregue a rotina de estudos na véspera dos testes finais. O seu filho pode chegar mais cansado para a prova. É importante que a rotina seja alterada como um todo, reservando mais tempo para os estudos, mas intercalando com outras atividades. Correr para fazer tudo na última hora pode dar o efeito oposto.

10- Acabou a recuperação? Hora de reavaliar rotinas e posturas

Para que a situação não se repita, assim que acabar a recuperação, converse com o seu filho. Um dos papéis dos pais no desenvolvimento infantil é analisar, refletir e reavaliar as rotinas e posturas diante do ambiente escolar para que os resultados sejam cada vez melhores.

segunda-feira, 28 de maio de 2018

A importância das atividades extracurriculares para a educação infantil



A infância é uma das fases mais importantes da vida, pois é nela que as crianças começam a estabelecer os seus primeiros contatos com tudo o que existe ao seu redor. É nessa fase também que as crianças ingressam na escola e começam a ter acesso a todos os conhecimentos básicos necessários, que servirão como base para todos os demais aprendizados futuros.
A grade curricular tradicional que é seguida nas escolas contém apenas os conteúdos básicos, ou seja, os ensinamentos que serão necessários para os anos seguintes de estudo. No entanto, com a grande evolução dessa nova geração, esses conhecimentos acabam não sendo suficientes para suprir todas as necessidades dos pequenos.
E é aí que entram as atividades extracurriculares, que têm um papel fundamental e chegam para contribuir significativamente no desenvolvimento das crianças, auxiliando até mesmo no processo de aprendizagem dentro da escola. As atividades extracurriculares são aquelas feitas fora da sala de aula, geralmente em um período alternativo ao da escola. Essas atividades podem ser bastante variadas, por exemplo: natação, aula de canto, de dança, curso de teatro, esportes, entre outras tantas.

As atividades extracurriculares inserem as crianças no mundo real

As atividades extracurriculares para crianças cumprem um papel primordial, que é inseri-las no mundo em que vivem, aumentando a sua capacidade cognitiva, bem como o seu desempenho social, afetivo e intelectual.
Mas, afinal, por que as atividades extracurriculares são tão importantes? Para início de conversa, é importante lembrar que cada criança é única, ou seja, cada uma tem habilidades,limitações e dificuldades próprias. Desse modo, as atividades que fazem parte do currículo escolar e são desempenhadas dentro da sala de aula têm o papel apenas de transmitir conhecimento e, assim, outras questões importantes para o desenvolvimento dos pequenos acabam passando despercebidas.

O papel das atividades extracurriculares

As atividades extracurriculares, para a educação infantil, têm justamente este papel: trabalhar as capacidades que não são exercitadas em sala de aula, fazendo com que a criança amplie a sua visão de mundo, aprenda a conviver com as pessoas à sua volta, a respeitar o próximo, a trabalhar em equipe e muito mais.
Além disso, as atividades extracurriculares melhoram muito o desempenho das crianças na escola. Está comprovado que, quando uma criança começa a praticar alguma atividade extracurricular, o seu desempenho na escola melhora significativamente. Isso acontece porque essas atividades visam trabalhar as habilidades particulares, bem como ajudar as crianças a entende as suas dificuldades e aprender a conviver com elas. Dessa forma, conhecendo melhor as suas capacidades e os seus limites, os pequenos conseguem associar de maneira mais efetiva os conhecimentos que são passados em sala de aula.
E, por fim, outra grande vantagem das atividades extracurriculares na educação infantil é fazer com que as crianças se interessem mais pelos conteúdos da escola. Isso porque, nas atividades extracurriculares, elas aprendem a colocar em prática os conhecimentos apreendidos em sala de aula. A partir do momento em que os pequenos conseguem fazer essas associações, colocar em prática os conteúdos da sala de aula, eles se tornam muito mais interessados e se esforçam para aprender cada vez mais.

segunda-feira, 14 de maio de 2018

O desafio da mãe nos dias atuais – Como conciliar carreira e maternidade


Aí está uma dúvida que faz parte da vida das mães em todo o mundo. Afinal, como conciliar carreira e maternidade? Será que é possível se manter por perto dos filhos, garantindo momentos de qualidade sem precisar abrir mão do trabalho?
A resposta para essa pergunta não é nada fácil. Afinal, há uma cobrança da sociedade, da família e da própria mãe para estar presente em todas as situações. É preciso cuidar da alimentação de perto, acompanhar os problemas e as vitórias do cotidiano, dar apoio incondicional aos filhos ao mesmo tempo em que se deve ser uma profissional impecável lá fora, pontual, dedicada e focada nos resultados da empresa.
A realidade é que fazer tudo isso ao mesmo tempo não é nada fácil. E que, portanto, é preciso mudar o olhar sobre o papel da mulher em todas essas frentes para conseguir metas reais e alcançáveis. Não há tempo para fazer tudo com perfeição, por isso a própria mãe deve aprender a se desligar de conceitos impostos pela sociedade e encontrar o equilíbrio para si mesma. Sem culpa, sem pressões e sem abrir mão do que considera importante.
A seguir, separamos algumas dicas para ajudar você nesta caminhada. Vamos lá!

Dicas de como conciliar carreira e maternidade sem culpa.

1. Cerque-se de apoio.

O pai também deve ter as mesmas responsabilidades que a mãe na criação dos filhos. Já foi o tempo em que ele cuidava do lado financeiro enquanto ela se desdobrava em uma infinidade de outras atividades.
O trabalho, as tarefas e a parte boa de ter filhos devem ser divididos por igual. Se você não tem esse tipo de situação em casa, converse com seu parceiro e, sempre que possível, cerque-se de pessoas que vão apoiá-la. Conte com os avós, os tios e tias, padrinhos e madrinhas e peça ajuda sempre que precisar.
2. Verifique se é possível conseguir mais flexibilidade.
Nem toda carreira ou profissão permite este tipo de acerto, mas verifique a possibilidade de conseguir mais flexibilidade no seu dia a dia profissional. Com a internet e as novas tecnologias, esse tipo de acordo é mais facilmente encontrado. Mas só vale se isso também satisfizer seus objetivos profissionais e pessoais.
3. Defina o que é mais importante para você e sua família e trace objetivos.
Saber aonde se deseja chegar é o primeiro passo para o sucesso. Isso vale tanto para a sua carreira quanto para a vida pessoal. E esse é um dos segredos de como conciliar carreira e maternidade.
O que é mais importante para você? Conseguir o sucesso profissional e se destacar no trabalho? Ter uma vida mais tranquila ao lado da família? Onde se imagina daqui a alguns anos? Sem preconceitos ou ideias pré-concebidas, faça um plano e siga o caminho que achar melhor.
4. Não se culpe.
Não se culpe se não conseguir estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Isso é humanamente impossível. Defina as prioridades da sua vida, levando em consideração a felicidade dos filhos, mas sem abrir mão da própria.
Afinal, algum dia, eles vão cuidar de suas próprias vidas e gostar de olhar para trás com carinho, admirando a mãe que tiveram e o exemplo que ela deixou. Este é um dos maiores segredos de como conciliar carreira e maternidade: viver sem culpa, respeitando suas vontades e dedicando aos filhos o tempo que for possível, mas com a maior qualidade do mundo.
E você, tem alguma dica para conciliar a carreira com a maternidade? Deixe o seu comentário.

domingo, 13 de maio de 2018

Prepare o coração - Dia das mães

Parabéns pelo seu dia, mamãe!
Preparamos uma homenagem bem simples, mas que demonstra nosso grande amor por você.
Prepare o coração, para todos os sorrisos que virão.


Maternal II e III:

Prepare o coração - Maternal II e III


1° e 2° Período:

Prepare o coração - 1° e 2° Período


1° e 2° Ano:

Prepare o coração - 1° e 2° Ano


3°, 4° e 5° Ano:

Prepare o coração - 3°, 4° e 5° ano